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III Seminário Nacional “O MST e a Pesquisa”

III Seminário Nacional “O MST e a Pesquisa” Desafios da Pesquisa na luta e construção da Reforma Agrária Popular ENFF, Guararema, SP, 8 a 10 de maio 2014.

“A ciência só pode desempenhar o seu genuíno papel na República do Trabalho”. Karl Marx, A Guerra Civil em França

1. Objeto de debate do Seminário

Projeto de Reforma Agrária Popular e novas exigências à apropriação da ciência e às práticas de pesquisa nos processos formativos de trabalhadores vinculados ao MST.

2. Objetivos

Firmar compreensão sobre concepção e fundamentos do programa de Reforma Agrária Popular e suas exigências formativas em relação à apropriação e à produção do conhecimento.

Analisar contradições, possibilidades e exigências para o desenvolvimento de práticas científicas comprometidas com as lutas da classe trabalhadora, do campo e da cidade no período atual.

Discutir papel e desafios formativos de pesquisadores orgânicos às organizações de trabalhadores.

Formular proposições para o trabalho com pesquisa (conteúdo e método) nos cursos formais e em outras parcerias institucionais do MST.

3. Participantes

Professores de IES que desenvolvem cursos ou outras atividades com o MST; coordenações político-pedagógicas de cursos formais do MST; coordenação dos Setores do MST e convidados da Via Campesina Brasil. Número previsto: entre 80 e 100 participantes.

4. Proposta de Programa

Primeiro dia

Manhã (9h-12h)

  • Ato de Abertura: 9h-9h45

  • Mesa 1: Reforma Agrária Popular: compreensão do atual estágio da luta de classes no campo. Debate central sobre o confronto de lógicas de agricultura e suas implicações formativas relacionadas à apropriação e à produção do conhecimento científico. Exposições: João Pedro Stedile, MST e Horácio Martins de Carvalho, VC.

  • Debate em plenária.

Tarde (14h30-18h30)

  • Mesa 2: Realidade atual da produção da ciência nas universidades e outros centros de pesquisa. Análise da mercantilização da ciência e das políticas neoliberais de ciência e tecnologia e suas implicações; informações e discussão sobre o novo código nacional de ciência, tecnologia e inovação. Expositor: Marcos Barbosa de Oliveira, USP. Pesquisa em agricultura no embate de lógicas produtivas: análise da situação de empresas de pesquisa como a Embrapa; práticas de resistência. Expositor: a definir. Desafios específicos aos debates desse seminário. Expositor: a definir.

  • Debate em plenária.

Noite (20h-21h30): atividade a definir.

Segundo dia

Manhã (8h – 12h)

  • Mesa 3: Concepção de ciência e de pesquisa: características e exigências da cientificidade do conhecimento comprometido com processos coletivos de transformação da realidade. Lições políticas e metodológicas do percurso de Marx como pesquisador. Papel dos movimentos sociais como intelectuais orgânicos coletivos e desafios formativos do período atual. Exposições: Gaudêncio Frigotto, UERJ e Roseli Salete Caldart, MST.

  • Debate em plenária.

Tarde (14h30 – 18h30)

  • Grupos de trabalho organizados por eixos temáticos (a serem propostos a partir das discussões do II Encontro Nacional dos Professores Universitários de 2013 e da análise do programa de Reforma Agrária Popular – VI Congresso do MST de fevereiro 2014): socialização das discussões dos diferentes cursos, análise da situação atual das práticas científicas em relação ao tema, elaboração de proposições (conteúdo e método).

Noite (20h-21h30):

atividade a definir

Terceiro dia

Manhã (8h – 12h)

  • Mesa 4: Proposições para o trabalho com a pesquisa científica em vista dos desafios da Reforma Agrária Popular. Painel: representantes dos grupos de trabalho.

  • Plenária final: discussão das proposições e linhas de ação.

  • Avaliação do Seminário e Ato de Encerramento.

Observação: como já de praxe, cada participante deve viabilizar sua passagem e contribuir com R$ 200,00 para despesas de hospedagem e alimentação na ENFF. Dados bancários: Banco do Brasil. AG 0683-1. CC 46927-0


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